Depois de verificarmos as soluções iniciais, cada uma decidiu reformular o seu logótipo e ajustar alguns pormenores. Assim sendo, mostramos nesta segunda etapa do desenvolvimento do logótipo, novas soluções e a resolução de problemas que inicialmente nos travaram algumas barreiras.
Sara Marques
Rita Seabra
Rita Gomes
Para uma nova reformulação deste logótipo, manteve-se fixa a representação ligeira de movimento, mas de uma outra forma. Desta vez sem a utilização de uma gradação, mas apenas a repetição de elementos, como se verificam atrás da palavra "MUVE".
Tem também situada uma linha contínua, que representa a viagem temporal característica deste museu, sendo o ponto branco a representação de quem percorre esta linha, neste caso, o nosso visitante. No entanto, a posição deste ponto dá ao logótipo uma sensação de que põe termo a algo, pelo que não é esse o conceito que se pretende totalmente transmitir, uma vez que se trata de um museu em movimento.

Ana Casaca
Este logótipo em comparação com o anterior foi totalmente reformulado e apesar do anterior ter o conceito tanto ou mais sólido que este, o logótipo que aqui apresento é uma junção de "sinapses" e de trocas de sensações que ele mesmo transmite e se deixa revelar, através de uma interacção directa com o observador. Com uma total relação, no campo visual, o logótipo quando visto de longe recria um "universo desconfortável" mas ao mesmo tempo faz com que o observador se sinta incomodado, levando-o a uma sensação visual transcendental. Por outro lado, tendo por base que a identidade visual é o meio pelo qual o museu se identifica, o logótipo torna-se pouco funcional e com alguns problemas quando se apresenta em pequenos formatos.
Reformulação dos Logótipos
Posted by
Ana Casaca
on quinta-feira, 11 de abril de 2013
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