Archive for abril 2013

Bristol CLUB


É hoje!

Na hora de almoço, trás o teu charme
 e vem ao Bristol Club no pátio da faculdade!


Manual de Normas Gráficas

Este documento (Manual de Normas Gráficas) pretende proteger a identidade do museu MUVE – o museu das sensações – e evitar a ocorrência de erros técnicos, oferecendo uma contextualização dos elementos de identidade visual do mesmo e descrevendo detalhadamente as especificações para o seu uso em qualquer situação.
Para que a coerência se mantenha é necessário que estas regras sejam cumpridas e, em caso de dúvida ou ocorrência de uma situação não referida neste documento, comunicadas ao Museu.







O logótipo é constituído pelo nome do Museu e subtítulo do mesmo. O nome, MUVE, é formado a partir da vectorização de uma caligrafia criada para o efeito e procura transmitir todas as ideias que definem este Museu (movimento, tempo e sensações).
A linha – sempre seguida, sem pausas – que dá forma ao nome do Museu, aliada à sua repetição, transmite o movimento.
A utilização do amarelo, vermelho e azul (vivos), aliada às curvas suaves e caligrafadas das letras procuram traduzir o factor “sensações”.
Por último, a forma repetitiva do “m” e o seu inicio, mais perto do limite superior da palavra, permite uma referência subtil ao passado.
Como suporte à compreensão do logótipo, é referido o subtítulo “Museu das Sensações”, como ao tema principal.


Grelha









Esta grelha constitui a base de construção deste logótipo, defenindo as proporções entre os diferentes elementos. Tendo por base a letra “M” , gerou-se uma medida universal e unanima que deve ser respeitada. A relação entre a tipografia, logótipo, usada e a defenição do museu foi cuidadosamente estudada, não devendo ser modificada.

Área de Protecção









Para garantir uma representação correcta do logótipo deverá manter-se um espaço suficiente entre o mesmo e outros elementos gráficos ou margens. Esta regra representa as margens mínimas aconselháveis. Sempre que possível devem ser aumentadas.

Soluções Alternativas


Em algumas ocasiões, poderá ser necessário que o logótipo se apresente com uma largura menor. Nessas condições (e apenas nessas) esta é a solução a utilizar.





Tamanho Mínimo






Para que a legibilidade do logótipo não seja comprometida, aqui estão indicados os tamanhos mínimos do mesmo.
São também apresentadas duas propostas com o subtítulo abaixo do nome ou sem subtítulo, de forma a poder ser representado em tamanhos menores. Esta última opção deve ser utilizada apenas em caso de extrema necessidade e essa escolha deve ser contactada ao Museu.

Negativo



Caso se pretenda que o logótipo se insira sobre um fundo preto (ou seja, se procure o negativo do logótipo) o museu oferece estas duas opções. A primeira, em que a linha superior é negra, tal como o fundo, e o subtítulo amarelo; e a segunda, em que a linha superior é branca, bem como o subtítulo.












Grayscale Positivo e Negativo



Aqui se apresenta o logótipo versão grayscale em positivo e negativo.

Estas versões são criadas a partir da substituição das cores do logótipo original segundo uma gradação de preto (positivo) e branco (negativo) que se verifica em crescendo (25, 50 e 75%) da esquerda para a direita.








Monocromático Positivo e Negativo


No logótipo monocromático positivo, as linhas do original (de cor azul, vermelha, e amarela) passam a ser pretas (Pantone Black; C>0 M>0 Y>0 K>100; R>0 G>0 B>0). O subtítulo passa também para cor preta.




No logótipo monocromático negativo, essas linhas são brancas e a linha branca que se sobrepõe às outras, no original, passa a adquirir a cor do fundo (preto). O subtítulo passa a ser de cor branca.









Comportamento sobre Fundos Coloridos


Sobre um fundo de cor Pantone 102 C (amarelo), as três cores do logótipo convertem-se para a cor Pantone Black (preto), cada uma com a sua percentagem de opacidade.
A azul passa a 75% preto, a vermelha a 50% preto e a amarela a 25% preto.
O subtítulo passa, também, a ser a preto.






Sobre um fundo de cor pantone 485 C (vermelho) ou 661 C (azul), as linhas coloridas passam a ser de cor branca, também com opacidades diferentes umas das outras.
A azul passa a 75% branco, a vermelha a 50% branco e a amarela a 25% branco.
Nestes dois casos, o subtítulo passa a ser a branco.





















Comportamento sobre Fundos Fotográficos



Não é recomendável a aplicação do logótipo sobre imagens.
No entanto, sempre que se tenha que reproduzir o logótipo sobre fundos fotográficos, este deve inserir-se dentro de um rectângulo branco, que deve distar do logótipo a largura referida como área mínima de segurança (criada a partir da largura da letra "M" do subtítulo).






















































Tipografia

As letras do logótipo foram desenhadas especificamente para serem utilizadas no mesmo.








O subtítulo do MUVE - “Museu das Sensações”, tem o tipo de letra “Fabrica”, com peso “regular” e, no seu tamanho original, 20 pontos. As letras de todo o subtítulo são de caixa alta.



















Restrições


A alteração do logótipo prejudica a coerência e percepção da identidade comprometendo os seus objectivos. Torna-se necessário respeitar a integridade do logótipo, ou seja, a sua estrutura formal e cromática. Aqui estão representadas algumas das incorrecções.

O elevador é o começo de uma viajem!

Por meio de continuidade ás estratégias anteriormente definidas, o museu planeou uma interacção de sentidos no elevador da fbaul. Remetendo aos propósitos da primeira grande guerra, decidiu-se escrever um conjunto de palavras sonoras incidindo no campo visual. Através do papel celofane vermelho adjacente às palavras pretende-se manifestar no público desconforto visual que o encaminha a um sem número de sensações. E como o museu continua em movimento, estejam atentos ás próximas acções!   
                              
O elevador é o começo de uma viajem! 
Passa por lá e reúne os teus sentidos!










File #9

O Jornal de Parede





























Foi esta a proposta para a concretização de um novo file, que consistia na preparação de uma acção informativa acerca do nosso OMI, na qual foi feita uma recolha de imagens e textos, e a procura de notícias que pudessem relacionar-se com o conceito do nosso Museu Imaginário.
Já com uma ideia conjunta sólida e três notícias seleccionadas, decidimos dividir o nosso jornal em três categorias e, assim, três cores, pertencentes à identidade visual do MUVE.
A vermelho e à esquerda situa-se o tema centrado no museu, com uma explicação clara da sua essência, a construção da identidade visual e suas tentativas e, fechando a categoria, as respectivas estratégias.
A amarelo e à direita estão colocadas três notícias seleccionadas, fazendo duas delas relação com duas sensações, o cheiro e a visão, sendo a terceira uma notícia descoberta de 1920, cujo assunto fizemos relação com a actual situação do país.
Por fim, a azul e em baixo, dois assuntos que nos proporcionaram uma melhor pesquisa para o desenvolvimento do OMI, o File 8 e a exposição de painéis dedicados à comemoração dos 120 anos de Almada Negreiros.
A divulgação desta exposição encontrou-nos durante a nossa pesquisa pela Internet e, assim, sentimos curiosidade em visitá-la, uma vez que, para além de englobar arte, esta figura que é retratada, Almada Negreiros, constituiu uma referência para a concretização deste jornal.


pormenor




















Um pormenor de alguns dos painéis                                            Também aqui demonstrados alguns
fotografados na exposição dedicada                                             documentos e revistas onde Almada
a Almada Negreiros.                                                                 havia participado.

Anos 20 e a euforia da dança

Após o sofrimento e desgostos vividos durante a 1ª Guerra Mundial, a sociedade desta época sentiu uma necessidade eufórica de gozar a vida. Assim, começou a frequentar bares, cabarés e, sobretudo, a dançar até altas horas.
Alguns tipos de dança deixaram bem marcada a sua passagem por esta época, são eles:


O "Charleston"



O "Fox Trot"


O "Shimmy"


O "Black Bottom" 



Acções «Em Movimento»

Mais  uma semana está a chegar ao fim e o museu continua 
EM MOVIMENTO... Decidimos revelar um dos momentos do museu ! 
...Entre o piso 1 e 2 da fbaul. 

«Sente-se, neste Museu!»
«Neste Museu Sente-se!»









Reformulação dos Logótipos

Depois de verificarmos as soluções iniciais, cada uma decidiu reformular o seu logótipo e ajustar alguns pormenores. Assim sendo, mostramos nesta segunda etapa do desenvolvimento do logótipo, novas soluções e a resolução de problemas que inicialmente nos travaram algumas barreiras.


















Sara Marques


























Rita Seabra 



























Rita Gomes

Para uma nova reformulação deste logótipo, manteve-se fixa a representação ligeira de movimento, mas de uma outra forma. Desta vez sem a utilização de uma gradação, mas apenas a repetição de elementos, como se verificam atrás da palavra "MUVE". Tem também situada uma linha contínua, que representa a viagem temporal característica deste museu, sendo o ponto branco a representação de quem percorre esta linha, neste caso, o nosso visitante. No entanto, a posição deste ponto dá ao logótipo uma sensação de que põe termo a algo, pelo que não é esse o conceito que se pretende totalmente transmitir, uma vez que se trata de um museu em movimento.














Ana Casaca

Este logótipo em comparação com o anterior foi totalmente reformulado e apesar do anterior ter o conceito tanto ou mais sólido que este, o logótipo que aqui apresento é uma junção de "sinapses" e de trocas de sensações que ele mesmo transmite e se deixa  revelar, através de uma interacção directa com o observador. Com uma total relação, no campo visual, o logótipo quando visto de longe recria um "universo desconfortável" mas ao mesmo tempo faz com que o observador se sinta incomodado, levando-o a uma sensação visual transcendental. Por outro lado, tendo por base que a identidade visual é o meio pelo qual o museu se identifica, o logótipo torna-se pouco funcional e com alguns problemas quando se apresenta em pequenos formatos.

File #8: Viva il cine!


Para a realização do file #8, foi-nos proposto que visitássemos a 8 1/2 Festa do Cinema Italiano. Com a visita, para além de uma tarde de convívio, deveríamos recolher informações acerca da identidade visual e estratégias de comunicação do festival, bem como procurar tecer uma crítica sobre dois dos muitos filmes em exibição.









Il Boss (1973), Fernando Di Leo
FOCUS (MANI IN ALTO!)
25 de Março, 21h00
Teatro do Bairro
Estamos em Palermo. A história inicia-se com o clã Attardi, reunido numa sala de cinema dedicada a filmes pornográficos, partilhando piadas indecorosas e rindo, satisfeitos com a façanha. O retrato muda de figura quando Lanzetta (Henry Silva) invade o edifício e elimina brutalmente  todos os que ali se encontram. Este é o primeiro momento do filme, aquele de despoleta toda a série de massacres que dá forma à acção. Cocchi (Pier Paolo Capponi), o único sobrevivente da família Attardi, depressa se apercebe de que os rivais Corrasco são os responsáveis pelo acontecido. Assim, guiado pela sede de vingança, recruta novos homens e rapta Rina (Antonia Santilli), filha de um dos mais influentes  membros do clã Corrasco. O que se segue é uma repetição de violentos homicídios, numa guerra de famílias que parece só querer terminar quando todos os intervenientes se encontarem mortos. Um trama com tanto de intrigas e traições que se torna mestre nas reviravoltas, ao princípio surpreendentes, mas que, com o exagero, perdem a sua força. A violência é uma constante e parece querer ser a estrela do filme. Iniciando-se na sala de cinema (que nos é mostrada em chamas, com todos os corpos a arder), vai-se prolongando entre tiros, facadas e explosões, onde as imagens procuram o choque no espectador. Com Rina, temos ainda um certo erotismo, uma nudez gratuita, promovida pela personagem. Com uma banda sonora intensa, que oferece aos momentos altos do filme uma energia e ferocidade ainda maiores, Il Boss é um filme para sentir. Mais do que nos revelar um pouco sobre a máfia, a sua hierarquia e os jogos de poder que a suportam, este filme é um olhar crítico sobre o estado social, apresentando-nos uma Itália corrupta com personagens como o comissário Torri (Gianni Garko), informador dos Corrasco. Um retrato como este é impossível de dissociar de filmes como “O Padrinho”, um ano mais antigo. Ainda assim, é uma obra com uma forte capacidade de provocar não só reacções sentimentais, como também uma consciencialização do meio social. É capaz de plantar dúvida necessária a uma mudança de mentalidade, com a constante atmosfera de dúvida que paira sobre todo o filme e se adensa na cena final, com o tão conhecido “To Be Continued".

Bellas Mariposas (2012) , Salvatore Merreu
COMPETITIVA
27 de Março, 19h00
Cinema São Jorge
Esta é a história de Cate (Sara Podda), contada por si na primeira pessoa. Cate tem 11 anos e vive num pequeno apartamento situado em Cagliari com os seus pais e irmãos. A sua família está longe de ser funcional: o pai é um inútil e preguiçoso com um feitio complicado; a mãe, apesar de doente, é trabalhadora e esforçada; a sua irmã, com cerca de 20 anos, trabalha como prostituta para poder sustentar os seus dois filhos; o seu irmão está envolvido em negócios de droga e tem um gosto especial em maltratar Gigi (Davide Todde). Dentro desta família disfuncional, esperar-se-ia por parte de Cate um sem fim de traumas convertidos em drama, suficientes para ocupar os 100 minutos de filme. Mas,na realidade, não é isso que acontece. Bellas Mariposas é um diário muito pessoal do mais longo dia daquele Verão: o dia em que o irmão de Cate prometeu matar Gigi. A repulsa de Cate e da sua melhor amiga, Luna (Maya Mulas), por todo aquele ambiente e pelas pessoas que dele fazem parte, aguçam o seu sentimento habitual em qualquer adolescente, o da fuga. Cate, embora de forma precoce, desenvolveu um comportamento em que piadas e brincadeiras se misturam com valores importantes para uma vida futura, como é o caso da amizade, preocupação e optimismo. Isso é demonstrado através da longa viagem que partilhamos com as raparigas. De facto, neste filme, não somos meros espectadores, somos confidentes das raparigas. Estamos presentes e fazemos parte do seu grupinho (que, acrescente-se, é interpretado à imagem real de qualquer amizade real), tanto que nos é dirigida a palavra mais que uma vez ao longo do filme. A jovialidade das personagens traz ao assunto uma leveza inesperada e, podemos dizê-lo, bem-vinda. É uma abordagem diferente aos tão já nossos conhecidos meios problemáticos, num misto de optimismo e quase fantasia. Bellas Mariposas retrata uma Itália negligenciada e marginal, mas oferece-nos a esperança pelos olhos (e pelos passos) de duas simples raparigas que, têm como único objectivo não acabar como os seus familiares.

Comunicação Visual no Festival
De entre as várias estratégias publicitárias utilizadas na 6ª edição da Festa do cinema Italiano, encontramos os típicos cartazes, jornais, panfletos e postais. Para além disso, em suporte digital, conta com elementos como um site, um vídeo promocional e páginas em diferentes redes sociais.

O seu cartaz não passa despercebido. As cores nele utilizadas funcionam muito bem entre si e com o estilo da imagem representada (desenhada por Giuseppe Ferrario). Os locais de exposição deste objecto que pensamos atrair mais atenções ao projecto são as estações de metro, por onde passam, diariamente, centenas de pessoas. O postal partilha a sua estrutura e apresentação com o cartaz, podendo ser encontrado junto da bilheteira dos espaços onde o festival se desenrola. O programa do festival, em suporte de jornal, encontrava-se disponível nos cinemas e apresentava informação muito completa sobre a programação – desde os filmes (acompanhados de uma pequena sinopse) aos eventos mais particulares (como é o caso do Cinejantar). O seu estilo era muito semelhante ao do cartaz: moderno e simples, com uma utilização inteligente da cor (apontamentos a amarelo vivo, uma cor muito atractiva, que sobressai do fundo branco sujo do papel). Os panfletos saem dos estilo geral do material publicitário. A imagem é muito estilizada e destoa daquela que se vê no cartaz, jornal e postais, mais realista, em estilo de cartoon. A cor amarela não está presente e a fonte tipográfica utilizada no título é diferente. Diríamos que estes panfletos parecem publicitar um evento diferente do apresentado no cartaz e nos postais. Os bilhetes de cinema, quer no Teatro do Bairro quer no Teatro de São Jorge, eram iguais aos bilhetes para os outros espectáculos, não fazendo parte da panóplia de elementos publicitários específicos da Festa do Cinema Italiano. Terminando, assim, a descrição do que podemos chamar meios convencionais, deve ainda dedicar-se a devida importância ao meio digital que, hoje em dia, mobiliza um grande número de pessoas, tendo como principais vantagens a partilha fácil e rápida e a dispersão da mensagem por uma maior área. Assim sendo, deve referir-se a funcionalidade e coerência visual do site, que nos remete para as cores e forma do cartaz. Com a página do facebook, é-nos fornecido acesso a todas as notícias nos meios de comunicação referentes ao Festival, bem como das coisas a acontecer nos mesmos. Por outro lado, na conta vimeo, podemos visualizar pequenos vídeos resumo de alguns dias do festival, onde é retratado o ambiente que se vive no espaço desta festa do cinema. Nesta última conta, encontramos também o vídeo promocional do projecto, que nos mostra um pouco do que será o foco desta edição (Mani in alto!), com uma música e um grafismo que nos prendem a atenção. De referir, por último, que esta festa conta com a participação de filmes muito recentes, sujeitos a uma avaliação por parte do público. Para isso, nestes filmes, da categoria Competitiva, é-nos entregue um pequeno papel com as duas personagens do cartaz representadas a preto e branco e o título do filme, seguidos por cinco estrelas não preenchidas. Segundo a sua apreciação, cada espectador classifica o filme, preenchendo o número de estrelas que quer atribuir. Os votos são posteriormente colocados numa caixa preta disponibilizada para tal. Penso que estes papéis suportaram bem esta ideia, graças à sua simplicidade e fidelidade para com o cartaz. Resumindo, penso que este projecto conta com uma sólida e interessante identidade que em tudo se interliga com as estratégias de comunicação visual escolhidas.

Ambiente do Festival
Como o próprio nome indica, mais do que um mero festival de cinema, este projecto promete ser uma “festa”. E os espaços escolhidos a isso propiciam. No Teatro do Bairro, ao entrar na sala de cinema, descobrimos que esta se mistura com um bar. A atmosfera quase implora para que, após o filme, o espectador se sente numa das mesas, beba um café e converse um pouco sobre o que acabou de ver. Por outro lado, o cinema de São Jorge, onde se desenrolaram a maioria das sessões, sugere-nos um programa diferente: porque não comer uma (deliciosa) pizza entre dois filmes? Os horários dos filmes e a beleza do espaço do bar convenciam qualquer um, a quem o aperitivo oferecido ao fim da tarde não tivesse bastado. Esta é uma das interessantes iniciativas que ajuda este festival a tornar-se um agradável ponto de encontro para um serão bem passado: é-nos sugerido “entrar” na cultura Italiana, que muito valoriza o aperitivo, oferecendo-nos uma mostra gastronómica do país. A Festa do Cinema Italiano mostra-nos mais do que o que esperávamos: é um lugar em que o cinema é ponto central, mas longe de ser o único.

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